É um pouco triste acompanhar este "alzheimer" infantil e perceber que as crianças estão esquecendo o Brasil: fatos, coisas, pessoas... O Eduardo ainda se lembra de algumas pessoas, se lembra da nossa casa (ele é capaz de fazer a planta baixa da casa), mas as meninas... a cada dia se lembram menos e o Brasil vai se apagando!
A sorte deles é que os pais são contadores de histórias e sempre tem uma história nova da nossa infância ou da curta vidinha deles no Brasil. Normalmente no jantar ou na hora de dormir, alguem pede:
- Mamãe, conta uma história?
- Era uma vez...
- Nãããão, daquelas de real life, de quando vc era criança.
E assim, as cicatrizes, as marcas no meu corpo, os meus medos, as minhas comida prediletas, as brincadeiras que eu adorava vão se transformando em histórias que eles recontam como se tivessem participado delas.
Nem no meu sonho mais bonito eu poderia imaginar que ser mãe fosse tão maravilhoso! É um amor que não tem tamanho!
A sorte deles é que os pais são contadores de histórias e sempre tem uma história nova da nossa infância ou da curta vidinha deles no Brasil. Normalmente no jantar ou na hora de dormir, alguem pede:
- Mamãe, conta uma história?
- Era uma vez...
- Nãããão, daquelas de real life, de quando vc era criança.
E assim, as cicatrizes, as marcas no meu corpo, os meus medos, as minhas comida prediletas, as brincadeiras que eu adorava vão se transformando em histórias que eles recontam como se tivessem participado delas.
Nem no meu sonho mais bonito eu poderia imaginar que ser mãe fosse tão maravilhoso! É um amor que não tem tamanho!