O Sergio tem uma teoria de que como a violência direta no Canada é controlada (assaltos e roubos) as pessoas se aperfeiçõam na fraude, nos golpes, estelionato, enganação de todo tipo.
Depois do manjado golpe do tanque de água quente, hj vou apresentar para vcs o golpe dos livros didáticos, rs.
Primeiro o fulano (normalmente chinês) toca a campainha. Qd vc abre, ele se apresenta e pergunta seu nome. Em seguida, dá uma olhada pra ver as crianças e assim que possivel, pergunta o nome de uma delas (informações uteis no futuro). Após as apresentações, ele começa a falar que é de Vancouver, que estudou não sei o que e que quer oferecer uns livros maravilhosos para as suas crianças, afinal, vc esta preocupado com a educação dos seus filhos.
Ainda que vc diga que nao esta interessado, que esta ocupado, que esta com pressa... ele insiste e ao mesmo tempo que ele é sorridente, gentil, simpático, ele é intimidante e fica tentando entrar na sua casa.
Se não consegue entrar, ele tenta outra abordagem: vai conversando e como quem não quer nada pergunta o nome da escola das crianças e qd vc fala, ele te mostra uma lista com nome da mãe, nome da criança e nome da escola. O desgraçado tem uma memória tão boa, que quando vc fala o nome da escola ele se lembra na hora que tem um na lista da mesma escola.
Quando eu vi o nome da amiguinha da Helena na lista, eu gelei de raiva e ele percebeu que eu conhecia a criança. Como a minha voz mudou e deve ter ficado mais agressiva, ele viu que não ia conseguir me vender nada e então começou me perguntar sobre meus vizinhos: foi perguntando de um por um se tinha criança... eu só dizia que nao sabia, que nao conhecia e ele insistia:
- Mas a senhora nunca viu nenhuma criança ali? E naquela casa com o carro verde? E este vizinho aqui do lado?
Eu fui só falando que não conhecia ninguem e finalmente pedi licença e fechei a porta.
Para uma outra vizinha ele pediu um copo de água, sentou-se na mesinha que ele tem na varanda e começou falar os preços. Foi falando varias coisas ao mesmo tempo, pediu o nome dela de novo, o endereço e depois avisou que os livros chegariam em setembro e que ela poderia dar um cheque de 100 dolares naquele dia mesmo.
No final ficou com raiva porque ela disse que não ia comprar nada, rs.
No dia eu fiquei morrendo de raiva mas eu ainda tenho fé que um dia vou aprender e vou dispensa-los antes mesmo que eles consigam dizer o proprio nome.
Depois do manjado golpe do tanque de água quente, hj vou apresentar para vcs o golpe dos livros didáticos, rs.
Primeiro o fulano (normalmente chinês) toca a campainha. Qd vc abre, ele se apresenta e pergunta seu nome. Em seguida, dá uma olhada pra ver as crianças e assim que possivel, pergunta o nome de uma delas (informações uteis no futuro). Após as apresentações, ele começa a falar que é de Vancouver, que estudou não sei o que e que quer oferecer uns livros maravilhosos para as suas crianças, afinal, vc esta preocupado com a educação dos seus filhos.
Ainda que vc diga que nao esta interessado, que esta ocupado, que esta com pressa... ele insiste e ao mesmo tempo que ele é sorridente, gentil, simpático, ele é intimidante e fica tentando entrar na sua casa.
Se não consegue entrar, ele tenta outra abordagem: vai conversando e como quem não quer nada pergunta o nome da escola das crianças e qd vc fala, ele te mostra uma lista com nome da mãe, nome da criança e nome da escola. O desgraçado tem uma memória tão boa, que quando vc fala o nome da escola ele se lembra na hora que tem um na lista da mesma escola.
Quando eu vi o nome da amiguinha da Helena na lista, eu gelei de raiva e ele percebeu que eu conhecia a criança. Como a minha voz mudou e deve ter ficado mais agressiva, ele viu que não ia conseguir me vender nada e então começou me perguntar sobre meus vizinhos: foi perguntando de um por um se tinha criança... eu só dizia que nao sabia, que nao conhecia e ele insistia:
- Mas a senhora nunca viu nenhuma criança ali? E naquela casa com o carro verde? E este vizinho aqui do lado?
Eu fui só falando que não conhecia ninguem e finalmente pedi licença e fechei a porta.
Para uma outra vizinha ele pediu um copo de água, sentou-se na mesinha que ele tem na varanda e começou falar os preços. Foi falando varias coisas ao mesmo tempo, pediu o nome dela de novo, o endereço e depois avisou que os livros chegariam em setembro e que ela poderia dar um cheque de 100 dolares naquele dia mesmo.
No final ficou com raiva porque ela disse que não ia comprar nada, rs.
No dia eu fiquei morrendo de raiva mas eu ainda tenho fé que um dia vou aprender e vou dispensa-los antes mesmo que eles consigam dizer o proprio nome.